“ Maternidade Maternidade. Antes de maternar eu imaginava esse momento como algo romântico e delicado, repleto de sonequinhas, um instante em que minha vida profissional daria uma pausa e eu viveria feliz e tranquila no tempo da bebê. Não, não é isso. É um momento que te preenche tanto, que às vezes sufoca, você se esquece do passado, mal consegue visualizar o futuro e se perde no presente. Adentrar a maternidade com hormônios efervescentes do puerpério, é como estar em uma panela em ebulição, sozinha. A solidão é real. A solidão existe. É confuso sentir-se sozinha estando acompanhada!! Olhar para minha bebê é contemplar a criação mais linda existente. É como visualizar toda a galáxia nos fundos dos olhos dela. E mesmo assim a solidão está ali, ao lado. Dualidade. Esse é o sentimento.”

Olha esse relato da maternidade real da Amanda Arlete @amanda.arlete

Quando li, vi o quando é necessário verbalizar e manifestar a Dualidade vivida e a solidão materna!

Você também já se sentiu assim?

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